Casos famosos de ataques virtuais e como o cyber seguro poderia ter ajudado

Nos últimos anos, os ataques cibernéticos se tornaram cada vez mais frequentes e sofisticados. Uma pesquisa rápida no histórico recente revela inúmeros registros de ocorrências em grandes empresas brasileiras. O impacto vai muito além das finanças: envolve também reputação, credibilidade e até a confiança dos clientes.

Grandes empresas que já foram alvo

Diversas companhias de diferentes setores já passaram por situações de invasão virtual. Entre os casos mais conhecidos, podemos citar:

  • Americanas
  • Lojas Renner
  • Serasa Experian
  • Porto Seguro
  • CVC
  • Record TV
  • Lojas Marisa
  • Netshoes
  • Hospital Português
  • Anvisa
  • Instituições financeiras

Independentemente do tipo de ataque, o ponto em comum é o prejuízo. Seja por perdas financeiras diretas ou por danos à credibilidade, essas organizações precisaram lidar com consequências sérias.

A analogia com uma invasão em casa

Para entender melhor, imagine uma invasão em sua residência. Mesmo que o invasor apenas pule o muro e não entre, já gera estranheza e insegurança. Agora, quando ele realmente entra e se apodera dos bens, o problema se torna muito mais grave.

Essa é a mesma lógica que pode ser aplicada aos ataques virtuais. Algumas empresas conseguiram conter parte do dano porque contam com equipes especializadas em monitoramento e resposta rápida. Mas e se a vítima fosse você ou a sua empresa, que não dispõe de toda essa estrutura?

Onde entra o Cyber Seguro

É nesse ponto que o Ciberseguro se torna essencial. A maioria das empresas não possui capacidade financeira ou técnica para manter departamentos dedicados à cibersegurança. O seguro funciona como um aliado, entrando em ação assim que o “alarme” dispara.

Ele pode:

  • Bloquear tentativas de invasão;
  • Auxiliar na negociação em casos de sequestro de dados;
  • Minimizar os prejuízos do ataque.

Além disso, o seguro prevê indenizações para diferentes tipos de consequências, como:

  • Perda de faturamento pelos dias de paralisação;
  • Indenizações a terceiros por danos sofridos;
  • Multas aplicadas por órgãos reguladores, como as da LGPD.
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Conclusão

Os ataques cibernéticos deixaram de ser uma realidade distante para se tornarem parte do dia a dia das empresas. Assim como investimos em cadeados, alarmes e seguros para proteger nossas casas, também é fundamental investir em proteção digital.

O Ciberseguro não evita que tentem invadir o seu “terreno”, mas garante suporte imediato e indenização para que o impacto seja o menor possível.